sábado, 23 de maio de 2009

Reportagem da Quem -Última Parte








O banheiro da discórdia. É no banheiro que surge o ponto de discussão do casal. A pia, cheia de cremes e maquiagens dela, é alvo de críticas de ambos os lados. Max acusa-a de entupir o ralo com os cabelos que desprende do pente.



Fran rebate, dizendo que o ralo entope quando ele faz a barba. “Você há de convir que pelo de barba desce com facilidade no ralo, mas cabelo grande, como o seu, fica preso pelo caminho”, diz ele, com a voz alta, como se estivesse brigando com ela .


Mesmo afirmando que não tiveram nenhuma grande discussão até hoje, eles relembram o dia em que Max saiu do banho e esqueceu a toalha em cima da cama.“Eu fui perguntar por que ele fez aquilo. Ele veio na boa, tirou a toalha e pronto.


A gente não esquenta a cabeça com tampa do vaso levantada. Não temos crise por causa de rotinas domésticas. Não tem estresse, somos igualmente relaxados”, diz Fran.


O problema de ocupar territórios não passa da porta do banheiro, segundo eles.“Uso até os xampus dela. Olha como meus cabelos estão bonitos”, diz Max, fazendo graça .


“Mas quer saber? Ela molha muito o banheiro. Eu deixo lá. Seca sozinho”, continua ele. “Mentira! Ele nunca está satisfeito”, brinca Fran.


“Daqui a pouco você vai falar que não teve nada de surpresa em mim. Nada te surpreendeu neste corpo? Diz!”, provoca ela .


“Pronto, estamos tendo nossa primeira briga”, rebate Max. Ela continua, mais séria: “Não dá para falar que não brigamos.


A gente tem desentendimentos normais. A gente dialoga depois e logo se entende.


Estamos nos afinando ainda, estamos tendo que nos reinventar, viver essa fase a dois”, diz ela.


Com escolta. Eles ainda não fizeram juntos as compras do mês. Quem vai ao mercado é a assessora, Bruna Presmic. “Na lista, não pode faltar leite, pão, café e empada de frango de microondas”, diz Fran. “E frutas frescas”, lembra Max .


Ir à praia, a algumas quadras de onde moram, nem pensar. É grande o assédio.


Num final de semana, foram a um shopping, na Barra da Tijuca, comprar maquiagem e cílios postiços para Fran .A loja teve que fechar as portas por causa do tumulto provocado pelos fãs. “Tivemos que sair escoltados”, afirma ela.


Para ir ao cinema, preferem as sessões noturnas. “Fomos duas vezes. A primeira, para ver Velozes e Furiosos 4. A outra, para ver Wolverine. Sugeri e a Fran topou”, diz Max, que dispensou os seguranças da TV Globo após o segundo dia fora do programa.



Disputa no videogame. O passatempo preferido do casal é o videogame, que fica instalado na mesma TV que o aparelho de DVD e a TV a cabo, na sala. Não há brigas pelo controle remoto. “Não tem essa, porque gostamos de coisas parecidas”, afirma Max.
A discussão só surge quando há sangue no Street Fighter, seu jogo preferido. “Ele joga mais do que eu. Mas disputamos pra valer. E sabe que até ganho com frequência?”, diz ela.
“Ah, sem exageros. Também não é assim. É só de vez em quando”, rebate ele. Como a família da Fran é do Sul do país, da cidade de Rio Grande, fica difícil eles irem ao Rio para visitar os dois.
Por isso, é Max, carioca, quem mais recebe os amigos e parentes em casa. É na sala também que eles leem juntos as cartas e e-mails que recebem.
“São 10 mil e-mails diários para perguntar se já estamos separados. A gente dá risada das notas que saem.
Como o Max diz, nada tira a nossa verdade”, afirma Fran “A Fran foi a São Paulo resolver alguns problemas, e eu fiquei no Rio.
Só isso já foi o suficiente para falarem de crise na relação. Se a gente viaja separado, é uma histeria absurda, o povo cria uma calamidade à toa”, reclama ele.
“Meu povo, a gente tem GPS nos celulares, estamos cientes do que cada um está fazendo”, diverte-se Fran.
Despesas divididasO projeto do casal é alugar um espaço maior, em alguns meses.
Ele quer que o apartamento seja de três quartos, para que um sirva de oficina para seu artesanato de bonecos de argila.
Já Fran, ex-professora de curso de modelagem para crianças, ainda não sabe que tipo de trabalho fará.
“O quer vier é lucro”, diz ela, que em breve estampará nua a capa de uma revista masculina.
“Me preocupo com o que o pessoal vai pensar da gente.
O programa acabou, agora é a nossa vida. Temos o cuidado de informar aos fãs o que estamos fazendo, mas precisamos de paz.
É preciso que respeitem isso: acabou o jogo, não somos artistas”, diz Max.
No quesito finanças, eles garantem que dividem as contas e dizem que ganham separadamente pela presença em eventos.
“A divisão de contas é bem justa. Pagamos tudo igualmente. Estamos juntos porque a gente se gosta. Não estou aqui escorada nele, para ele pagar aluguel para mim”, diz Fran . “Não há interesse em dinheiro.
Não nos permitiríamos uma relação de parasitar sobre outra pessoa”, afirma ela , que cobra, em média, 8 mil reais por evento. Max não sai de casa por menos de 12 mil. Se pensam em casamento?
“Pensar em casamento, sim. Mas é uma conquista de cada vez. Estamos juntos só há três semanas.
Existe, sim, a individualidade, mas a gente se acostumou a estar sempre junto. É uma baita vitória morarmos a dois”, diz Max.

Fonte: Quem

Um comentário:

Anônimo disse...

O jogo acabou, mas a paixão não. E esses adorados fãs continuam protegendo o casal de qualquer injustiça, injuria e exigindo respeito.
São ansiosos por noticias, fotos, informações, querem ser presentes, estar presentes.
A devoção que essa torcida tem por Fran e Max é de Louvar, a doação de carinho,
Tempo, a benevolência, a estima em cada ação, a cada manifestação de ternura.
Os Maxine fizeram e fazem diferença,é por isso que não duvido que a playboy da Fran tem tudo para ser recorde de vendas.Desculpe o post gigante quem quiser lê o restante vá no tv-lisao.
Boa noite Maxines.Votando muito na enquete da Caras, minha amiga trabalha na Abril e disse que é capa com certeza.